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sábado, 27 de março de 2010

Em Arte, é preciso ensinar a ler textos sem palavras


Para explorar fotografias, pinturas, ilustrações e charges, é preciso saber a gramática própria que rege a linguagem visual e contextualizar as condições de produção de cada obra estudada.

Textos não são só aqueles formados por palavras e frases, que se encadeiam para ganhar sentido. Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são formados por sinais que precisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos. Somados aos textos verbais, essas linguagens ajudam os alunos a interagir com o mundo e a se expressar melhor.

Mesmo assim, por muito tempo, o ensino de Arte praticamente desconsiderou a necessidade de trabalhar a leitura de imagens e outros gêneros próprios da disciplina, sejam eles visuais, sonoros, corporais e, claro, textuais (leia o quadro abaixo). Ainda hoje, a regra geral de boa parte das escolas é colocar os alunos para produzir sem que eles tenham um conhecimento adequado das obras artísticas. “Com essa ansiedade para pôr a mão na massa, surgem atividades sem nenhuma contextualização”, diz Paola Zordan, professora da Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Da multiplicidade de gêneros presentes na disciplina, a leitura de imagens é a mais frequente (leia o infográfico). Fotografias, pinturas, desenhos e charges são expressões artísticas com características próprias, que precisam ser discutidas com a turma para que as obras sejam realmente lidas e não “adivinhadas” – a clássica atividade de mostrar um quadro e mandar, logo de cara, a pergunta “o que o artista quis dizer?” pouco acrescenta ao repertório artístico da turma (leia a sequência didática). Em vez disso, você deve procurar auxiliar cada aluno a desenvolver o chamado olhar cultural, em que conhecimentos estéticos, antropológicos, históricos e científicos estão a serviço de uma compreensão da obra de arte que vá além das aparências ou do simples “gostei” ou “não gostei”.

Na prática da sala de aula, a leitura em Arte se dá em cinco etapas principais. A inicial é aquela em que se tem a percepção geral da obra, o resultado do trabalho do artista – é o que os especialistas denominam de aquecimento do olhar. Um mergulho mais profundo é realizado nas três fases seguintes - descrição (a desconstrução da imagem), análise (a investigação sobre os meios utilizados) e interpretação (hipóteses sobre o significado da obra, considerando a vida do artista e as condições em que a obra foi produzida, ou seja, as informações de contexto). Apenas depois de tudo isso é que o aluno realiza uma nova produção, inspirada pela obra lida – é o momento da releitura (atenção: não se trata de reprodução da obra), que pode ser mais bem desenvolvida com a ajuda de anotações e comentários.

Entre na Roda!




Brincar de ciranda estimula as crianças a desenvolver movimentos e conhecer como culturas diferentes vivenciam a dança!

Reunir a turma em círculo para cantar e dançar é mais que resgatar uma brincadeira antiga e popular para proporcionar diversão aos pequenos. Brincar de roda (ou de ciranda, como é dito em algumas regiões do Brasil) é uma maneira de se expressar artisticamente. Ao propô-la, o professor desenvolve nas crianças a compreensão da capacidade que elas têm de se mexer, criar e controlar os próprios movimentos. "Isso provoca o descobrimento do próprio corpo e de tudo o que é possível fazer com ele", explica Silvia Lopes, professora de dança na Escola Grão de Chão, no Espaço Brincar, na Escola Jacarandá e no Colégio Oswald de Andrade, todos na capital paulista.

E, por ser uma atividade que obrigatoriamente tem de ser realizada em grupo, os pequenos aprendem a importância de se relacionar com os colegas, respeitando o espaço e a vez de cada um, segundo Arlenice Juliani, arte-educadora do Grupo de Estudos de Danças Circulares. Esse é um ponto importante a ser trabalhado durante as cirandas, já que explorar atitudes cooperativas e solidárias é um dos principais objetivos da Educação Infantil.

Quando organiza rodas populares, como Ciranda, Cirandinha, Atirei um Pau no Gato e Esquindô-Lê-Lê, o educador também proporciona a introdução a um importante conteúdo a ser trabalhado no Ensino Fundamental pelas disciplinas de Educação Física e Arte - a dança -, já que a atividade favorece o contato com os hábitos musicais de outras culturas, como a pernambucana e a cigana (leia a sequência didática), o desenvolvimento da noção de ritmo e a percepção da necessidade de ajustar as expressões corporais à música cantada. "Quando brincamos de roda com as turmas da pré-escola, exploramos a aprendizagem dos movimentos feitos coletivamente", diz Eva Maísa, coordenadora pedagógica EM Maria Elisa Quadros Câmara, em Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo.

Apesar da possibilidade de trabalhar vários aspectos durante as cirandas, é importante lembrar que, por mais que algumas das músicas deixem claro como os movimentos devem ser feitos, a garotada ainda não tem muita capacidade de executar todos com precisão na Educação Infantil. A expectativa não pode ser essa. O importante é que todos participem, se relacionem bem com o grupo e tentem executar os comandos corretamente com o passar do tempo. Então, o professor não pode ficar fora da brincadeira.

Ele é um modelo para as crianças e fornece o repertório de gestos e posturas a serem imitados. Outro papel que cabe a ele é pensar as adequações necessárias para tornar os movimentos mais convenientes ou desafiadores. Com um pouco de pesquisa na comunidade local e em livros que abordam o tema historicamente e reúnem sugestões da brincadeira, descobre-se que, mais que rodar de mãos dadas, muitas cirandas podem ser vivenciadas de maneiras diversas, como com os pés entrelaçados e de costas para o centro da roda.

sábado, 20 de março de 2010

Brincadeiras Infantins...


As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.

A partir de muitos referenciais teóricos, será possível observar uma série de conceitos importantes, visando o bom desenvolvimento da aprendizagem da criança de 0 a 6 anos e o papel de pais e educadores nesta função tão importante que é educar uma criança.

No presente estudo pretende-se colaborar com a discussão e reflexão sobre a importância do brincar e da brincadeira no desenvolvimento da criança, verificando o papel da família no desempenho escolar das crianças e no processo de inclusão do brincar no quesito educacional, e a influência de seus valores no desempenho e influência escolar do aluno. Além disso, apresentar a influência do brinquedo e as vantagens que a brincadeira traz para o desenvolvimento da criança; localizar as dificuldades encontradas pelos educadores em utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica e se a brincadeira pode propiciar as condições para um desenvolvimento saudável da criança. Além de incentivar a conscientização dos pais e educadores sobre um trabalho conjunto para a introdução do brinquedo na aprendizagem da criança.

O principal objetivo deste trabalho é compreender o papel da brincadeira no desenvolvimento infantil, bem como a utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica.

Alfabetizar é todo dia!


Alfabetizar todos os alunos nas séries iniciais tem implicações em todo o desenvolvimento deles nos anos seguintes. Segundo a educadora Telma Weisz, supervisora do Programa Ler e Escrever, da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, "a leitura e a escrita são o conteúdo central da escola e têm a função de incorporar a criança à cultura do grupo em que ela vive". Por isso, o desafio requer trabalho planejado, constante e diário, conhecimento sobre as teorias e atualização em relação a pesquisas sobre as didáticas específicas.

Esta edição especial traz o que há de mais consistente na área. Hoje se sabe que as crianças constroem simultaneamente conhecimentos sobre a escrita e a linguagem que se escreve. Conhecer as políticas públicas de Educação no país e seus instrumentos de avaliação é um meio de direcionar o trabalho. Um exemplo é a Provinha Brasil, que avalia se as crianças dominam a escrita e também seus usos e funções. Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda e Silva, o grande mérito do teste de avaliação que mede as competências das crianças na fase inicial de alfabetização é fornecer instrumentos para o professor interpretar os resultados, além de sugerir práticas pedagógicas eficazes para alcançá-los. "É um material que ajuda o professor na reflexão porque nenhuma avaliação serve para nada quando se limita a constatar. Ela só faz sentido para mudar práticas e identificar as dificuldades de cada aluno.”

O que é Tecnologia?


1.Teoria geral ou estudo sistemático sobre técnicas,processos,métodos,meios e instrumentos de um ou mais ofícios ou domínios da atividade humana.
2.Técnica ou conjunto de técnicas de um domínio particular
3.Qualquer técnica moderna e complexa

*Fonte:Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa

A verdade é que tecnologia não tem fronteiras,atinge todas as áreas e toda a sociedade mundial.Possibilita o aumento da produtividade e da competividade.Tem capacidade de incluir e excluir,crando raças,definiçoes e crenças onde estiver inserida.

Qual é o lado ruim da Tecnologia?
O avanço técnológico trouxe consigo um novo problema social,que é a exclusão digital.No Brasil os excluídos são cerca de 75% da população que é preocupante,visto que este novo modelo de exclusão é fator determinante para o desemprego.A ONU já colocou a questão entre males como a fome e o analfabetismo.

terça-feira, 16 de março de 2010

A Etimologia da palavra Tecnologia!


"A palavra tecnologia aparece no século XVIII (1765) e deriva do grego tékhne – "arte, indústria, habilidade" – e de tekhnikós – "relativo a uma arte". E de logos – "argumento, discussão, razão" – e logikós – "relativo à raciocínio" –, derivado de légo – "eu digo".

Ou seja, a tecnologia em sua etimologia – em sua palavra verdadeira – e em nossa definição é o conjunto de conhecimentos, argumentos, razões em torno de uma arte, de um fazer determinado, cujo objetivo é satisfazer às necessidades humanas. Daí que o termo "logía" seja entendido também como ciência".

Educação Infantil lugar, de Aprendizagem!


Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira. Por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde.

É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. “Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo, como se fossem um professor a mais”, explica Elza Corsi, formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.

Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a organização dos espaços nesse segmento. Nas próximas páginas, você conhece essas indicações e entende como elas se relacionam com a rotina pedagógica na Educação Infantil.

terça-feira, 9 de março de 2010

Tecnologia Educacional!

A Tecnologia Educacional é a aplicação sistemática em educação ensino e treinamento de princípios científicos derivados da analise experimental do comportamento de outros ramos do conhecimento científico.

A missão do Professor!

Aprendendo com os olhos!